10 junho 2012

18 livros que você precisa ler antes de morrer



Confira uma lista com os clássicos que não podem ficar de fora das suas leituras mesmo que você tenha um estilo muito pessoal. Clássicos como Machado de Assis e Franz Kafka estão no ranking


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Crédito: Shutterstock.com
Seja lá qual for o seu tipo de leitura, você não pode deixar de lado os grandes clássicos da literatura

Você tem um tipo preferido de leitura? Romances? Mistério? Ficção? Auto-ajuda? Seja lá qual for o seu tipo de leitura, você não pode deixar de lado os grandes clássicos da literatura.


Mas é claro que esses clássicos não incluem somente os grandes autores brasileiros. Entre eles você até vai encontrar grandes nomes da literatura nacional, como Machado de Assis eEuclides da Cunha, mas nós não deixamos de fora os grandes autores da literatura espanhola, como Miguel de Cervantes, e inglesa, comoShakespeare e Jane Austen.


Confira a seguir uma lista com os principais títulos que você precisa ler antes de morrer:


E aí, você concorda com a lista acima? Tem outras sugestões de livros para ler antes de morrer? Compartilhe sua opinião no campo de comentários e nos ajude a incrementar essa lista!



19 agosto 2011

Cientistas garantem descoberta de nova forma de contaminação do vírus HIV


Uma descoberta, revelada na edição de hoje da revista científica Nature, pode revolucionar a maneira como a Aids, doença que afeta hoje 34 milhões de pessoas no mundo, é tratada. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Passadena e da Universidade da Califórnia %u2014 Los Angeles, ambos nos Estados Unidos, afirmam ter descoberto uma nova forma de contaminação celular do HIV. De acordo com os pesquisadores, o vírus da Aids tem a capacidade de se propagar entre as células humanas, e não apenas através da corrente sanguínea, como se imaginava antes. A descoberta explica, por exemplo, por que, mesmo com altas cargas de medicamentos, não é possível eliminar o vírus do corpo humano, e abre um novo caminho para o desenvolvimento de uma vacina.

Um dos maiores mistérios que ainda cercam o HIV e a Aids, 30 anos depois da descoberta da doença, é a razão de, mesmo com o uso massivo de medicamentos antirretrovirais, uma pequena parcela do HIV suficientemente grande para a recontaminação conseguir sobreviver e manter o paciente doente. Depois de observar in vitro células de pacientes com HIV, os especialistas descobriram que, dependendo de como a célula se contamina, a reação do vírus aos medicamentos é diferente.Na contaminação "convencional" %u2014 quando o HIV no sangue penetra em uma célula saudável %u2014, a reação aos medicamentos é alta, ou seja, as drogas existentes hoje (em especial, o Tenofir) conseguem destruir quase totalmente o vírus. Na nova contaminação, porém, a reação não é tão eficiente. Mesmo com doses mais altas, uma alta carga de HIV persiste na célula. "Quando isso acontece, a chance de pelo menos um único vírus resistente à medicação começar a se replicar após o uso das drogas é muito maior", explica Alex Sigal, principal autor do estudo.Os cientistas suspeitam que o HIV, após infectar as células, entre em uma espécie de período de dormência. Mesmo tendo invadido a célula, ele permanece incubado, não sendo detectado pelos medicamentos ou pelo sistema de defesa do organismo. "É importante determinar se existe ou não esse reservatório, já que esses depósitos precisam de maneiras diferentes de tratamento em relação a regiões onde o vírus é latente", diz Sigal. Caso isso se confirme, os cientistas precisarão utilizar novas susbtâncias que ativem o vírus, retirando-o desse estado de dormência. Em seguida, uma combinação de medicamentos poderia eliminar toda a carga viral antes de o HIV infectar novas células.O próximo passo da pesquisa será analisar mais profundamente os mecanismos de infecção do HIV. "Queremos saber como ele infecta órgãos como os gânglios linfáticos e como, exatamente, ocorre a transmissão de célula para célula", afirma o pesquisador norte-americano. "Nós estamos realmente procurando por uma cura, mas, para chegar a uma cura, você tem que entender completamente os detalhes da doença", afirma Sigal, que não arrisca quanto tempo vai levar para tratamentos baseados na descoberta poderem ser testados em humanos.CópiasOutra novidade em relação ao HIV trazida na última edição da Nature está relacionada aos anticorpos produzidos artificialmente para combater a Aids. Os chamados anticorpos monoclonais são uma espécie de cópias de um linfócito B, que é naturalmente fabricado pelo organismo. Há décadas, produzir células monoclonais cada vez mais eficientes tem sido um enorme desafio para os cientistas, pois elas têm a capacidade de atacar um amplo espectro de agentes patógenos.Os pesquisadores do Scripps Research Institute, de La Jolla, e da Universidade de Harvard, ambos nos EUA, conseguiram fazer uma combinação de 17 tipos diferentes de células de defesa especializadas em retrovírus %u2014 como o HIV %u2014 desenvolver uma nova estratégia altamente potente contra a Aids, em especial nos casos em que o paciente desenvolve resistência aos medicamentos atualmente utilizados. Os primeiros testes, ainda em células, mostraram que o novo coquetel de anticorpos é cerca de 10 vezes mais eficiente que os superanticorpos PG9, PG16 e VRC01 recentemente descobertos, e até 100 vezes mais eficiente que um anticorpo normal.

16 agosto 2011

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais


Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 11:30
A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país. 

Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos. 

Universidades – As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFCE). 

A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna. 

A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1). 

Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2

2011-2012 – Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

Institutos federais – Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional. 

Assessoria de Comunicação Social


Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional 

Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
Palavras-chave: educação superior, expansão, universidades, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais


Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 11:30
A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país. 

Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos. 

Universidades – As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFCE). 

A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna. 

A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1). 

Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2

2011-2012 – Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

Institutos federais – Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional. 

Assessoria de Comunicação Social


Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional 

Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
Palavras-chave: educação superior, expansão, universidades, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec

Dilma anuncia criação de universidades e unidades de institutos federais


Terça-feira, 16 de agosto de 2011 - 11:30
A presidenta da República, Dilma Rousseff, anuncia nesta terça-feira, 16, a criação de quatro universidades federais, a abertura de 47 câmpus universitários e 208 unidades dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia, espalhados em todo o país. 

Até 2012, serão implementados 20 câmpus universitários em oito estados e 88 unidades de institutos federais em 25 estados. Além disso, prefeitos assinarão termos de compromisso para a construção de 120 unidades de institutos federais em municípios dos 26 estados e no Distrito Federal. Pelas previsões, que todas as unidades estarão em funcionamento nos próximos três anos. 

Universidades – As novas universidades federais serão instaladas no Pará, na Bahia e no Ceará. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) terá sede na cidade de Marabá, onde hoje funciona o câmpus Marabá da Universidade Federal do Pará (UFPA). A Universidade Federal da Região do Cariri (UFRC), no Ceará, terá sede em Juazeiro do Norte. Ela será instalada na atual estrutura do câmpus Cariri, que pertence à Universidade Federal do Ceará (UFCE). 

A Bahia ganha duas instituições. A Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufoba) com sede em Barreiras, onde atualmente funciona o câmpus Barreiras da Universidade Federal da Bahia (UFBA); e a Universidade Federal do Sul da Bahia (Ufesba), que terá sede em Itabuna. 

A Universidade Federal do Ceará transfere três de seus câmpus para a Universidade Federal da Região do Cariri – câmpus Cariri (na cidade de Juazeiro do Norte), Barbalha e Crato; a Universidade Federal do Pará passa à Unifesspa o câmpus Marabá; e a Universidade Federal da Bahia transfere o câmpus Barreiras à Ufoba. No conjunto, as quatro novas universidades federais terão 17 câmpus, dos quais 12 serão criados (Tabela 1). 

Outras 12 universidades federais, de 11 estados, ganharão 15 câmpus. No Pará, a UFPA ganha um câmpus; na Bahia, a UFBA e a UFRB, um câmpus cada uma; no Ceará, a UFCE (2); em Pernambuco, a UFRPE (1); em Goiás, a UFG (2); no Maranhão, a UFMA (1); no Mato Grosso, a UFMT (1); em Minas Gerais, a UFVJM (2); em São Paulo, a Unifesp (1); em Santa Catarina, a UFSC (1); no Rio Grande do Sul, a UFSM (1). (Tabela 2

2011-2012 – Até o fim de 2012, o governo federal deve concluir a implantação de 20 unidades, distribuídas entre 12 universidades federais localizadas nas regiões Norte, Nordeste, Sul e Sudeste. Essa ação atenderá 20 municípios de oito estados. Entre as instituições com maior número de unidades, se destacam a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), que se expande para sete municípios, e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que amplia sua presença nas cidades de Mauá, Osasco, Buri e na Zona Leste da capital. (Tabela 3)

Institutos federais – Prefeitos de 120 municípios assinam nesta terça-feira, 16, o compromisso com o governo federal de oferecer terrenos para a instalação de unidades de educação profissional em suas cidades. A concretização das novas escolas deve acontecer em 2013-2014. As 27 unidades da Federação estão contempladas: Acre (um município), Alagoas (4), Amapá (2), Amazonas (4), Bahia (9), Ceará (6), Distrito Federal (uma cidade), Espírito Santo (2), Goiás (5), Maranhão (8), Mato Grosso (3), Mato Grosso do Sul (3), Minas Gerais (6), Pará (5), Paraíba (6), Paraná (6), Pernambuco (9), Piauí (4), Rio de Janeiro (7), Rio Grande do Norte (3), Rio Grande do Sul (7), Rondônia (1), Roraima (1), Santa Catarina (3), São Paulo (8), Sergipe (4) e Tocantins (2).

A essas 120 unidades de educação profissional se somam 88 que estão em construção, com término previsto para o fim de 2012. Ao final de 2014, portanto, o país terá ganho 208 unidades de educação profissional. 

Assessoria de Comunicação Social


Confira a tabela 4: 120 novas unidades de educação profissional 

Confira a tabela 5: 88 escolas de educação profissional em construção
Palavras-chave: educação superior, expansão, universidades, educação profissional, institutos federais, Sesu, Setec